Raising Awareness

Porque hoje é dia jantar com as Chaleiras e porque falta uma, e porque morro de saudades dela deixo-vos aqui uma ideia que adorei.

Já recebi a minha medalha e tenho-a quase sempre comigo, seja ao pescoço seja enquanto pulseira. Faz-me sentir que a minha amiga está sempre comigo... e vocês já têm uma?!


Marta Leão criou uma medalha contra o cancro da mama

Aos 27 anos, achamos que somos imortais. A experiência de um cancro de mama fez Marta perceber a importância do diagnóstico precoce. Para alertar consciências, criou um blogue e uma campanha em parceria com a Associação Laço

Francisco

A imagem abaixo traduz aquilo que o olhar do Francisco diz ao pai sempre que se aconchega perto de mim ou quando está mo meu colo e afasta o pai da "sua mãe".
 
Não gosta que o pai me dê beijinhos e se o pai o faz ele faz o mesmo logo a seguir. E está sempre de mão esticada, para o afastar, desta sua mãe que ele quer só para si!
 
A mãe fica com pena do pai, que também merece mimos, mas fica tão feliz por este filho ser tão mimocas com ela!
 

É p'ra ficar mais bonita! Então porque é que não ficas?!?!

Manuel hoje de manhã, muito sério, a olhar para mim enquanto eu me preparava em frente ao espelho:

Manuel: Mãe, porque é que tu pões esse creme cinzento na cara?

Mãe: Não é cinzento Manuel, é acastanhado não é? É para a pele da mãe da ficar mais bonita.

Eu acabo de aplicar o dito creme e ele continua:

Manuel: Mãe, porque é que agora estás a por essa areia dessa cara?

Mãe: Hum... não é areia, é um pó que a mãe põe por cima do creme. Olha e vale a pena porque a mãe fica muito mais bonita não fica?

Manuel: Não.

Ora agora digam-me lá, vale a pena uma pessoa perder 5 minutos de manhã ao espelho, gastar dinheiro em bases e afins e depois ter estas reações si?! :)



MR and Minnie

 
Viram a foto? Então agora imaginem que em vez da Minnie estão a ver a minha filha! Sim, a Maria Rita no sábado à noite tirou do seu cabelo 6 ganchos (na foto parece-me que só aparecem 5, portanto algum deve ter caído pelo caminho), 10 pulseiras um colar, feitos por ela. Ah e os óculos, claro, mas esses são um acessório permanente.
 
Portanto tirou tudo e resolveu arrumá-los na Minnie, que dormiu ao lado dela na cama e que, diga-se de passagem, ficou com um look fantástico! :)

I'll be back

Tenho estado out... fora da blogosfera, cansada, sem energia, nem força para aqui vir escrever.

Mas hei-de voltar, um dia, espero que brevemente. Com energias renovadas e cheia de vontade, que esta letargia não faz parte de mim!

Me aguardem! ;)

A nossa família

Aqui está a nossa família pelos olhos da Maria Rita. Ou pelo menos aqui estão os desejos secretos da minha filha para a nossa família: nós as duas sempre juntas, lindas, ela com o seu amuleto ao pescoço (quem tem filhas que vejam a Princesa Sofia sabem bem do que falo), e eu com um colar; o Francisco, lindinho mas ao colo do Pai e o Manuel, fofinho, mas também lá para ao pé do Pai, que ela quer é a Mãe só p'ra ela ! :)

A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert

Verão de 1975. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente
da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são inconclusivas. Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, escritor, vive atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso. Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim. Meses antes, Marcus, discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do seu desaparecimento. Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação.

Ofereceram-me este livro pelos meus anos e foi sucesso garantido, com este meu estado febril, em que nem conseguia sair da cama, li-o em três tempos, adorei e aconselho.

Parece que Joel Dicker vendeu mais 750 mil exemplares em França e a mim parece-me fácil perceber porquê. São cerca de 700 páginas que se leem sempre com vontade de perceber o que vem a seguir, é um romance e ao mesmo tempo um policial, em que tudo gira à volta do crime, do amor e do crescimento enquanto pessoa, ao mesmo tempo que "agarra" nas tricas e vivências de uma pequena e aparentemente inocente terra norte-americana. Joel Dicker cria em nós a ilusão de se fundir com Marcus Goldman parecendo a dada altura estar a escrever na primeira pessoa.

Vale a pena ler!

Iniciação à costura

Ah! E ainda vos contei que o Pai Natal me ofereceu uma máquina de costura!
 
Sempre achei piada e há uns anos comecei a fazer algumas coisas com a ajuda da minha mãe e na máquina dela. Estive durante o último ano sempre na dúvida se era um investimento que valesse a pena, se depois a iria utilizar ou não. Depois de muito pensar lá deixei cair esta dúvida ao pé do Bernardo, que pelos vistos achou que valia mesmo a pena a compra e pelo Natal, voilá!
 
Deixo-vos abaixo o meu primeiro trabalho de costura criativa a solo, ou seja, sem mãe por perto. Não ficou muito perfeitinho mas a verdade é que também não me deixa envergonhada! :)
 
 

Partilhar

Cá em casa a "luta" ultimamente tem recaído muito sobre a partilha, a importância de partilhar e o que isso depois nos traz de volta, ainda naquele momento possamos ter uma sensação de perda.

E a verdade que fico muito feliz que ver que a MR já interiorizou e que a partilha já vem dela e já não precisa de ser incentivada. Claro que quer ser valorizada por este facto e portanto faz sempre questão de anunciar a sua boa ação aos sete ventos, mas o certo é que já o faz sem que lhe seja pedido. É a primeira a dizer "Manuel, tenho bolachinhas queres?" "Já acabaste o teu chocolate? A mana dá-te um bocadinho do dela".

No fundo por vezes acaba mesmo por ficar prejudicada pois ela guarda sempre para o fim aquilo que mais gosta, por exemplo, as salsichas. Ora o Manuel não, se gosta de salsichas, come-as primeiro! Portanto já ele comeu as deles e ela, com a sua alma caridosa ainda nem provou as suas e já lhe está dar alguns pedaços. Se com a MR isso funciona muito bem, o Manuel, com os seus quase três anos, está numa fase em que a partilha é extremamente dolorosa e assim que eu digo "Partilha com a mana" Ele lança-se em voo sobre aquilo que está a comer, põe na boca rapidamente e diz, com a boca já atafulhada de comida "Não". Claro que ela fica triste, diz-lhe que nessa semana já foi muitas vezes boazinha para ele, eu zango-me e ele lá lhe dá qualquer coisa. Mas tudo me indica que vamos no bom caminho e no fundo o vídeo abaixo o que me diz é que a partilha nos é inata...